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sábado, 26 de março de 2011

ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE PATAS

A Associação Protetora dos Animais Desamparados Amigos de Pata estará oferecendo, no domingo, 10 de abril, uma FEIJOADA em prol dos animais abandonados que vivem no abrigo.

O almoço será realizado na avenida Salgado Filho com Padre Chiquinho, no bairro Santo Antônio, em Porto Velho, e custa somente, R$ 15,00/pessoa.
Aproveite e vá almoçar com a família.

Mas se você não puder ficar (que pena! ), leve a sua feijoada para casa. O que você não pode é perder A FEIJOADA DO BUIU – a melhor de Porto Velho.

Os amigos de pata agradecem.


Conheça um pouco mais sobre os Amigos de Patas

A Associação Protetora dos Animais Desamparados – Amigos de Patas – APAD, nasceu do amor e preocupação de 20 membros fundadores, por todos os animais abandonados da Cidade de Porto Velho – Rondônia.

Como sabemos, para tornar este sonho realidade será preciso percorrer um longo caminho, em que não será suficiente todo o amor e dedicação daqueles que abraçaram essa causa.

O importante é que esta semente já foi plantada e a Associação Amigos de Patas foi devidamente registrada perante o 4.º Ofício de Notas e Registro Civil desta Capital e encontra-se inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob o nº 10.807.213/0001-83.

Além disso, lembramos que este projeto é de toda a população local, pois o número de animais abandonados e alvo de maus-tratos apenas vem crescendo com o decorrer dos anos, colocando em risco a saúde e incolumidade públicas.

Portanto, resta evidente que não podemos continuar inertes e chegou a hora de, literalmente, unir-mos as nossas forças e colocar a mão na massa, para ajudar essas criaturinhas que tanto adoçam as nossas vidas e só sabem retribuir o amor e carinho que recebem.

Conheça a Associação Protetora dos Animais Desamparados

Células-Tronco 2

O tratamento com células-tronco têm sido hoje a grande esperança de centenas de famílias cujos filhos sofrem de doenças degenerativas

Batizada de medicina regenerativa é a grande descoberta do século, desde o advento da penicilina.

A terapêutica ainda passa por estudos e nem todos conseguem se beneficiar desse conhecimento, já que é preciso deslocar-se a outros países para esse tipo de tratamento. Hoje, a maior referência na área é a China, onde as pesquisas são apoiadas pelo governo e muitos brasileiros têm se deslocado para lá. Outros países, como a Alemanha, também têm sido o destino de tantas famílias esperançosas.

Apesar de alguns especialistas britânicos alertarem que o tratamento ainda não foi aprovado e pode ser potencialmente perigoso(1) é cada vez mais crescente o número de famílias que gastam suas economias na tentativa de dar uma nova oportunidade a seus entes queridos.

Rehia Silvia Martin é uma dessas mães que, cheia de esperança, lança uma campanha para tentar dar ao seu filho Caio, uma nova chance de viver a vida como uma criança normal.

O Caio é um doce de pessoa. Está sempre sorrindo e com alto astral.
Rehia fez várias tentativas em São Paulo, mas somente em Fortaleza, onde mora atualmente, conseguiu encontrar ajuda. Assim que conseguiu um endereço, ela enviou o caso do Caio para análise e recebeu resposta favorável, inclusive já agendaram a cirurgia dele para julho deste ano.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) dá um desconto de 80% para ela, mas a passagem dele é paga integral. Após o implante, será preciso fazer fisioterapia, que tem que ser intensiva (mínimo de 4h dia). Mas já existe clínica para essa etapa, em São Paulo. O que ela precisa é de ajuda para complementar a passagem e se manter na Alemanha o tempo necessário para o implante. Então, toda ajuda é bem vinda.

Segue abaixo o seu apelo.

Caio
Meu nome é Rehya e tenho um filho, com paralisia cerebral, de 18 anos, chamado Caio. O Caio tem seu cognitivo preservado, ou seja, entende absolutamente tudo e conseguiu concluir o Ensino Fundamental.

Entretanto, desde o nascimento, é dependente nas suas funções motoras, isto quer dizer que ele não anda, não come sozinho ou escreve porque não tem coordenação motora e fala muito pouco, com muita dificuldade - apenas as pessoas que convivem com ele o entendem, porque ele soletra, quando possível, para se fazer entender

Seu quadro físico (por conta da sequela que ficou pós-parto) é fruto de uma Negligência Médica ocorrida dentro da Academia da Força Aérea Brasileira, e existe um processo junto a Justiça Federal há mais de 13 anos aguardando um desfecho. Infelizmente, como todos sabemos, a nossa Justiça é lentíssima, por isso sou obrigada a pedir ajuda a todos aqueles que, neste momento, estão lendo esta mensagem.

Há aproximadamente um mês conheci alguns pacientes que foram à Alemanha e fizeram o Transplante de Célula Tronco. Fiquei perplexa em saber que tal procedimento já está sendo realizado com tanto sucesso naquele país. Até então, pensava que a Ciência ainda estava na fase de pesquisas com Células Tronco e que só daqui a alguns anos meu filho poderia usufruir de mais esta maravilha da Ciência.

Todas as pessoas que fizeram este transplante estão melhorando muito, eu vi e ouvi o relato de cada uma delas, na mesma clínica que meu filho faz terapias. Procurei saber e descobri que existem muitos outros casos relatados em videos na internet com pessoas do mundo todo, inclusive reportagens da Rede Globo.

É por isso que eu, tendo recebido amorosamente de Deus a missão de mãe do Caio, meu filho tão querido, resolvi iniciar esta campanha (através da internet), a fim de arrecadar o montante necessário para poder oferecer a ele esta oportunidade que pode mudar seu futuro. É por ele que eu peço ajuda, porque, de verdade, ele merece, não por ser meu filho, mas por ser um ser tão especial, que consegue amar a todos da mesma forma, sempre disposto a tudo, apesar de todas as suas dificuldades, sempre companheiro, aceitando tudo com resignação, sempre com um sorriso nos lábios, sempre cativando a muitos apenas com seu jeitinho meigo e alegre. Este é o meu filho Caio, tão amado, tão querido, que merece muito, mas muito mais do que uma chance de talvez poder comer sozinho, escrever, andar ou quiçá jogar futebol - sua maior paixão...
- Seja feita a vontade de Deus –

Assim inicio esta campanha, contando com a sensibilidade de cada um, companheiros da mesma família universal e acreditando que conseguirei vencer a mais este desafio.

Se puderem colaborar agradeço muito e se não puderem, por favor, repassem esta mensagem.

BANCO DO BRASIL
AG. 0386-7
CC. 92869-0
REHYA SILVIA MARTIN


(1) (Noticia publicada no site “Estadão.com.br/ciência”, em 01 de setembro de 2010, http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,especialistas-advertem-sobre-riscos-de-turismo-de-celulas-tronco,603634,0.htm

segunda-feira, 14 de março de 2011

A dor da saudade

Todo mundo já teve uma perda na vida.
A perda de um pai, de uma mãe,
De um irmão, de um filho, de um amigo.
A perda de uma pessoa querida que se sabe, nunca mais voltar.
E quem já passou por isso conhece bem
O vazio que se transforma a vida,
A dor que nos sufoca, mas não nos mata,
A agonia que alimenta a nossa ferida.

Eu vi minha mãe ir embora.
Também vi meu pai partir.
Se na primeira pensei chegar ao fundo do poço,
No segundo nem poço mais tinha, pr' eu cair.
Não é fácil descrever o sentimento latente.
Por fora nos mostramos forte,
Mas por dentro ... aquele fogo ardente.

Confesso que em meu íntimo, fiquei a me perguntar:
- O que fiz, meu Deus, para cada um me abandonar?
Mas a vida não para e a gente tem que seguir em frente.
Mesmo carente, se finge de morta,
(Morta? Finge?)
Olha adiante e segue radiante
Mais um dia se passa,
O sol aparece
E a gente vai em frente,
Levando no peito essa dor que nunca acaba,
Mas que aprendemos, na marra, a conviver.
E assim vai-se carregando a vida
Até o dia em que tudo termina (ou recomeça?)
E um dia, a gente se reencontra.
Em outro lugar, outra dimensão,
Ou quem sabe, em outra vida.
Mãe, Pai, perdoem-me se me visto de sofrimento e exponho as feridas no meu coração, mas sinto muita falta de vocês.